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CPCJ de Santarém promove formação de Laço Azul 

 

CPCJ de Santarém promove formação de Laço Azul contra os maus tratos infantis

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santarém, promoveu esta manhã, dia 29 de abril, no Jardim da Liberdade, a formação de um Laço Azul contra os maus tratos infantis, com alunos do Colégio Valle dos Príncipes. Diamantino Duarte, Presidente da União de Freguesias da Cidade de Santarém, Maria Elisabete Filipe, Chefe da Divisão de Ação Social e Saúde da Câmara de Santarém e vários elementos da PSP – Polícia de Segurança Pública de Santarém, associaram-se à iniciativa e colocaram pulseiras aos alunos participantes nesta atividade, com o objetivo de alertar as crianças, em particular, e a comunidade, em geral, para a importância da prevenção dos maus-tratos na infância e juventude.

O Município de Santarém ofereceu T-shirts aos membros da CPCJ Santarém, com frases alusivas à campanha contra os maus tratos.

No âmbito desta campanha, as Portas do Sol estão iluminadas de cor azul.

Este momento constitui o culminar de um mês de abril dedicado a esta temática, em que a CPCJ de Santarém convidou vários organismos do Concelho a aderir a esta causa, criando e colocando um laço azul nos vários edifícios, bem como a iluminar os seus edifícios com a cor azul.

Durante o mês de abril, a CPCJ entregou a todas as criança e jovens das escolas do Concelho, pulseiras com o slogan da campanha nacional, “Serei o que me deres… Que seja AMOR”, com o apoio da União de Freguesias da Cidade de Santarém.

O «Movimento do Laço Azul» teve origem em 1989, nos Estados Unidos da América, quando uma avó, depois de saber que os seus netos tinham sido vítimas de maus-tratos por parte dos pais, amarrou um laço azul à antena do seu carro, como forma de alertar para o combate aos maus-tratos na infância.

Desde então, o movimento espalhou-se a nível mundial e foi decisivo no despertar das consciências da população, em relação aos maus-tratos contra as crianças e à importância da prevenção, promoção e proteção dos seus direitos, como forma de apoiar as famílias e fortalecer as comunidades, nos esforços necessários para prevenir o abuso e a negligência infantil.

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